É assim que meu filho de 15 meses começou a me chamar desde ontem. Achei tão lindo!
Fico olhando ele dormindo do meu lado, pensando e sentindo tudo o que a maternidade pode proporcionar.
Fico encantada com o DOM da vida. “Putz, fui eu quem gerou esse lindo ser!” Isso é simplesmente demais!
O amor que passei a sentir só quem sabe é quem é MÃE. E digo com letras maiúsculas sim, pois tenho visto várias mães que não honram esse lindo nome que receberam. Esse amor me consome, transborda, sai das entranhas… É um sentimento que me aproxima de Deus!
Passei a conviver de perto com o medo da perda, com intensa preocupação, com falta aguda de descanso… Mas tudo vale a pena quando ele me olha, me dá um beijo, um abraço (ô,ô,ô) e me chama de mamãe! Só tenho a agradecer a Deus por me escolher pra criar um ser tão iluminado e deixá-lo prontinho pra encarar o mundo. Abraço essa responsabilidade com toda a força!
Se eu não fosse mãe, seria metade de mim.
Ah, e num post tão profundo sobre maternidade, não poderia deixar de falar da minha mãe, Joilza. Só depois do meu filho é que eu vi o quanto ela é TUDO! Essencial, amiga, meu porto seguro… Amo com minha alma!